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Entrevista à Ana Ribeiro do Transcritório: traduções low-cost


Colocado por | Junho 8, 2016 | Parceiros

Entrevistamos a Ana Ribeiro do Transcritório. Empresa que veio revolucionar esta área com a introdução de packs low-cost padronizados para profissionais de saúde que têm intenção de ter uma carreira profissional fora de Portugal.

Ana-Ribeiro-Transcritorio

Tradução e certificação de documentos a preços low-cost

Qual a ideia base do Transcritório?
Transcritório – Traduções Low-Cost foi criado com o intuito de simplificar a vida de todos os que necessitam de traduções oficiais nesta fase em que trabalhar no estrangeiro se tornou numa ideia comum ou até uma necessidade premente.
Basta enviar-nos os documentos, temos tudo preparado para evitar que perca o seu tempo com burocracias. Não se preocupe, nós tratamos de tudo. Os documentos que lhe entregarmos estão prontos para enviar para o estrangeiro.
Temos uma equipa dinâmica e toda uma engrenagem preparada para funcionar 365 dias por ano, para poder dar resposta a qualquer tipo de pedido.
É de realçar a relação qualidade/preço: elevada qualidade a um preço low-cost. Em termos de traduções oficiais com serviço completo, é o melhor preço do mercado.

Quais as línguas e que tipo de traduções?
Temos vários packs para diversas profissões e diversos países, basta escolher o que melhor lhe convém. Estamos mais direcionados para o setor da saúde por ser o que representa atualmente a maior fatia da emigração, mas fazemos qualquer tipo de tradução para qualquer profissão, mesmo sem pack, dentro das seguintes línguas: Português, Inglês, Francês, Alemão, Espanhol e Italiano. Podemos conseguir também para outras línguas, como por exemplo Holandês ou Mandarim.

Packs Porquê?
Os packs oferecem um serviço global para cada profissão, reunindo todos os documentos necessários a um preço pré-determinado. É muito mais fácil e eficaz do que enviar documentos a mais ou a menos por desconhecimento. Até temos um pack promocional para recém-licenciados (até 6 meses sobre a data da licenciatura).

E se não tiver pack?
Têm também recorrido às nossas traduções engenheiros, economistas, professores e muitos outros licenciados em vários cursos, todos com o objetivo de ir trabalhar para o estrangeiro, e também não licenciados, portanto mesmo sem pack não deixe de nos contactar.
Fazemos também traduções jurídicas para advogados e solicitadores (peças jurídicas para processos judiciais, contratos, etc.), traduções técnicas (Memórias Descritivas para empreitadas, sites, manuais), teses de dissertação, artigos científicos para publicação (revistos por tradutor nativo).

Quais os países para onde é canalizada a emigração?
A maior percentagem de traduções destina-se ao Reino Unido, mas cada vez mais o leque se vai alargando para outros países dentro e fora da União Europeia. A saída para a França, Suíça, Alemanha e Bélgica tem vindo a aumentar. A Arábia Saudita e os Emirados Árabes têm também cativado muitas atenções.

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Pode dar algumas dicas para quem quer emigrar?
Claro que sim. Há todo um conjunto de fatores a ter em conta quando se pensa em ir viver para o estrangeiro e depende muito qual o país de destino, portanto tentei reunir os mais importantes aqui:

• Traduções oficiais
Os documentos têm que ser traduzidos e certificados na língua de destino. Não basta levar os seus documentos em português nem basta traduzi-los se não estiverem devidamente legalizados. Fazemos qualquer tipo de tradução dentro das seguintes línguas: Português, Inglês, Francês, Alemão, Espanhol e Italiano. Também tratamos de autenticar as cópias.
• Agências de recrutamento
As agências são gratuitas e vão ajudá-lo em todos os seus passos. Desde a escolha do país e cidade até ao alojamento, passando ainda pelo preenchimento dos formulários e ajuda na resolução de problemas com a inscrição nas Ordens, as agências são um instrumento valioso que lhe poderá poupar muito tempo e muito trabalho. O candidato não tem de pagar nada à agência mesmo depois de arranjar emprego.
• Documentação
Faça cópias dos documentos importantes, incluindo a documentação dos seguros, os passaportes, contratos de trabalho, certidões de nascimento, cartões bancários, etc. Verifique se a sua carta de condução é válida. Se tenciona ir viver num país fora do EEE ( Estados-Membros  da União Europeia, Islândia, Liechtenstein e Noruega), veja se é necessário um visto.
• Cursos de línguas
Faça um curso de línguas, de preferência na língua do país para onde vai trabalhar ou língua que utilizará mais no exercício da sua atividade diária. A partir de 18 de Julho, todos os enfermeiros que se candidatarem para Inglaterra terão que se submeter a um exame de inglês – IELTS, portanto mais vale começar a preparar-se com tempo. Há agências de recrutamento que já oferecem o preço do exame e a sua preparação.
• Vacinas
É importante que antes de viajar confirme se tem as vacinas em dia e que leve consigo o registo informático das vacinas, que poderá pedir no seu Centro de Saúde (O boletim de vacinas é ilegível). Não se esqueça de levar um documento de seguro de doença válido. Caso vá para um país do espaço Schengen peça o Cartão Europeu de Seguro de Doença (para si e para a sua família, se aplicável). É fácil e é gratuito. Se viajar para fora da Europa, deve marcar uma Consulta do Viajante.
Bancos:
Leve todos os elementos das suas contas, para o caso de pretender movimentá-las a partir do estrangeiro. Se achar conveniente e necessário faça uma procuração para poder delegar poderes de intervenção a terceiros (também tratamos disso).
• Segurança social
Contacte a sua instituição de segurança social antes de partir, para obter a informação necessária e os formulários UE necessários. Se está desempregado e a receber o subsídio de desemprego saiba que é possível mantê-lo se se mudar para um país do espaço Schengen.
• Fisco
Trabalhar fora do País pode não o isentar de obrigações perante as autoridades tributárias portuguesas. Em termos de IRS, o critério relevante é o da residência fiscal. Se a mantiver aqui, terá de prestar contas ao Fisco nacional. Veja  aqui como fazer.
• Moeda
Se pretender ir para um país fora do espaço Schengen tente trocar de moeda antes de ir, senão será extremamente penalizado com as taxas de câmbio.
• Alojamento
Veja preços, perceba se pode alugar uma casa ou se o ideal é instalar-se num quarto e crie uma lista de alternativas. Lembre-se que o alojamento será, provavelmente, o seu maior gasto mensal. Uma agência de recrutamento poderá aconselhá-lo melhor acompanhá-lo nessa escolha. Seja para tratar de questões legais e burocráticas ou apenas para procurar emprego, vai necessitar de ter uma morada local.
• Viagens com filhos:
Se o pai ou a mãe viajarem separadamente com os filhos menores, vão precisar de uma autorização de saída para os menores (também tratamos disso).
• Carta de Bonificação do Seguro Automóvel
Para ter desconto no seguro automóvel que vai fazer no estrangeiro, deve pedir à sua seguradora em Portugal o certificado de tarifação, o qual deve ser traduzido. O desconto é substancial.
• ANIMAIS: Caso vá viajar com animais, deve munir-se de um passaporte animal (para viagens no espaço europeu) que certifique a vacinação da sua companhia de estimação. Não se esqueça de avisar a Agência de Recrutamento de que pretende levar consigo animais, pois isso muda os parâmetros da escolha do alojamento.

Pouco antes de partir…
• Desvincule-se, de forma legal e adequada, de todas as relações contratuais com prestadores de serviços: habitação, água, gás, telefone, Internet, TV, etc. Deve também lembrar-se de cancelar os débitos diretos que estiverem ativos na sua conta.
• Comunique a alteração do seu endereço postal a todas as instituições ou entidades com as quais mantém contactos regulares. Se achar conveniente e necessário faça uma procuração para poder delegar poderes de intervenção a terceiros (também tratamos disso).

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